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O QUE É O PSICODRAMA PSICANALÍTICO DE GRUPO?

O Psicodrama Psicanalítico de Grupo, é uma psicoterapia psicanalítica individual que decorre no contexto de um  grupo. A sua origem remonta aos anos 40 do século XX, com experiências múltiplas em França, contributos de vários autores, tendo-se expandido a outros países
e continentes.


O Psicodrama Psicanalítico desenvolve-se
com uma organização específica (setting),
num espaço dotado de um pequeno palco,
onde decorre a ação, que possibilita a expressão emocional através do corpo, da palavra e da ação dramática, dos vários elementos em psicoterapia.


Na interação entre o indivíduo e o grupo,
cada participante pode retomar e mobilizar
as suas experiências pessoais, abrindo-se para
a sua compreensão e simbolização. Possibilita-se assim, a mudança psíquica e do comportamento, tornando-o mais autêntico, sintónico
e verdadeiro com o próprio.


A base teórico-prática do Psicodrama Psicanalítico é o método psicanalítico
de compreensão dos fenómenos conscientes
e inconscientes, a par da Teoria dos Pequenos Grupos de Bion e de alguns aspetos
do Psicodrama de Moreno, nomeadamente
a sequência da sessão, o grupo, o aquecimento, dramatização, o papel e a espontaneidade.

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COMO DECORRE

UMA SESSÃO

DE PSICODRAMA PSICANALÍTICO

DE GRUPO?

O processo terapêutico desenvolve-se em sessões de grupo semanais, de cerca de 90’, orientadas por um terapeuta principal (diretor) e por um ou dois coterapeutas
(ego-auxiliares).

As sessões decorrem habitualmente
com momentos diversos - aquecimento, dramatização e comentários com a interpretação dos terapeutas. A palavra,
a ação 
e a interação grupal facilitam
a expressão 
de sentimentos e de vivências internas, conscientes e inconscientes, que permitem um maior conhecimento
e desenvolvimento do próprio.

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QUAIS AS INDICAÇÕES PARA O PSICODRAMA PSICANALÍTICO
DE GRUPO?

Adultos

  • Dificuldades nas relações familiares, sociais, amorosas, profissionais;

  • Dificuldades na resolução de conflitos e na gestão de emoções, bem como na gestão da carreira;

  • Depressões, ansiedade, medos ou fobias,

  • Somatizações, inibições severas (na fantasia, nos processos cognitivos e/ou relacionais);

  • Dificuldades em fantasiar, simbolizar, sonhar e verbalizar emoções em público ou privado.

Adolescentes

  • Dificuldades no processo de separação/individuação e construção identitária;

  • Dificuldades nas relações familiares, amorosas, de amizade e de adaptação escolar.  

 

Crianças

  • Sentimentos de abandono, dificuldades de separação, dificuldades de adaptação à escola e aos pares;

  • Inibição, dificuldade no controlo emocional;

  • Tiques, gaguez, dificuldade no controlo dos esfíncteres.

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